A viagem ao I Encontro Nacional de Motociclistas em Ibiá acabou não sendo exatamente um passeio. Demos a volta que queríamos e a viagem acabou sendo muito melhor do que o esperado. Mas foram tantas surpresas e imprevistos que "passeio" não descreve bem a experiência.
Foram 18 motos e 22 pessoas que passearam por Patrocínio na saída, desfilaram em Ibiá na chegada e rodaram em um grupo espalhado no caminho. Lá, descobrimos que o "almoço" seria um encontro com bandas, ingresso e tudo mais e, mais importante, só começaria muito mais tarde. Os anfitriões fizeram alguns ajustes e nos receberam bem. De novo, o grupo de Patrocínio era o maior de todos. Só que nesse caso só havia dois grupos...nós e o pessoal do 100 Destino.
Na volta, o que era para ser a estréia de uns poucos se transformou em batismo de fogo de todos. Sem muito aviso, o vento virou chuva e a chuva virou granizo. Muito granizo em pedras grandes o suficiente para deixar praticamente todo mundo com hematomas, fazer alguns cortes, quebrar uma viseira e uma carenagem. A pista ficou super escorregadia, a sarjeta branca, a tocada tensa e perigosa. Paramos logo que a chuva aliviou um pouco e, antes mesmo de chegarmos de volta, já estávamos rindo da situação.
Dizem que as experiêncas intensas servem para unir e fortalecer grupos. Eu espero que sim. Com o tempo, vamos poder pensar melhor sobre isso. Por enquanto, fica a certeza de que foi muito bom ter um grupo tão grande, tão diverso e tão animado no dia em que choveu pedra.
Foram 18 motos e 22 pessoas que passearam por Patrocínio na saída, desfilaram em Ibiá na chegada e rodaram em um grupo espalhado no caminho. Lá, descobrimos que o "almoço" seria um encontro com bandas, ingresso e tudo mais e, mais importante, só começaria muito mais tarde. Os anfitriões fizeram alguns ajustes e nos receberam bem. De novo, o grupo de Patrocínio era o maior de todos. Só que nesse caso só havia dois grupos...nós e o pessoal do 100 Destino.
Na volta, o que era para ser a estréia de uns poucos se transformou em batismo de fogo de todos. Sem muito aviso, o vento virou chuva e a chuva virou granizo. Muito granizo em pedras grandes o suficiente para deixar praticamente todo mundo com hematomas, fazer alguns cortes, quebrar uma viseira e uma carenagem. A pista ficou super escorregadia, a sarjeta branca, a tocada tensa e perigosa. Paramos logo que a chuva aliviou um pouco e, antes mesmo de chegarmos de volta, já estávamos rindo da situação.
Dizem que as experiêncas intensas servem para unir e fortalecer grupos. Eu espero que sim. Com o tempo, vamos poder pensar melhor sobre isso. Por enquanto, fica a certeza de que foi muito bom ter um grupo tão grande, tão diverso e tão animado no dia em que choveu pedra.
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