Daí os caras que, por uma razão ou por outra, perderama ida a Uberaba resolveram ir a Patos buscar a jaqueta do Lucas. Bom, pelo menos essa foi a "desculpa" oficial. O próprio Lucas, claro, e seu quase irmão Nuno. O Rodrigo aproveitou a oportunidade para atender o pedido de sua sobrinha para dar uma voltinha de moto. Então saíram os 4 em 3 motos logo depois do almoço de domingo.
A estrada para Patos está bem perto de deixar de ser considerada estrada de tanto que passamos por lá, de tão rápido que passa o tempo daqui até lá e do tanto que estamos conhecendo a pista. Está, na verdade, virando caminho da roça. Talvez seja exatamente por tudo isso que gostamos dela cada vez mais. E domingo à tarde, estava bem tranquila.
Em Patos, não encontramos o cara da jaqueta, não conseguimos o telefone dele, não encontramos o Chupeta, não conversamos com os caras das esportivas, não paramos nos barzinhos mais badalados. Não teve nem cerva, nem chopp, nem red, nem pit bull.
No caminho de volta, o trânsito intenso característico para o trecho naquele horário deu um gostinho a mais para a tocada, bateu um friozinho gostoso de fim de dia, o céu ainda colorido do por-do-sol, velocidade de cruzeiro.
Quer mais? Andar com garupa na R6 foi 10x melhor do que eu poderia imaginar. Sim, por incrível que pareça, a moto ficou mais dócil e mais fácil de tocar. Verdade que a garupa achou que corremos demais, contou que fechou os olhos para fazer as curvas, entendeu bem o que andar de moto representa e confessou, já em casa: "gostei, mas não sei se faria de novo. É muito arriscado!"
O fato é que a volta foi mais curta e mais rápida do que gostaríamos. Acabou com gosto de quero mais. Afinal, qual viagem de moto não acaba assim? Se a gente tinha ido lá buscar a jaqueta? Rs... Veja bem, agora teremos outra chance de voltar e, de moto, não tem viagem perdida.
A estrada para Patos está bem perto de deixar de ser considerada estrada de tanto que passamos por lá, de tão rápido que passa o tempo daqui até lá e do tanto que estamos conhecendo a pista. Está, na verdade, virando caminho da roça. Talvez seja exatamente por tudo isso que gostamos dela cada vez mais. E domingo à tarde, estava bem tranquila.
Em Patos, não encontramos o cara da jaqueta, não conseguimos o telefone dele, não encontramos o Chupeta, não conversamos com os caras das esportivas, não paramos nos barzinhos mais badalados. Não teve nem cerva, nem chopp, nem red, nem pit bull.
No caminho de volta, o trânsito intenso característico para o trecho naquele horário deu um gostinho a mais para a tocada, bateu um friozinho gostoso de fim de dia, o céu ainda colorido do por-do-sol, velocidade de cruzeiro.
Quer mais? Andar com garupa na R6 foi 10x melhor do que eu poderia imaginar. Sim, por incrível que pareça, a moto ficou mais dócil e mais fácil de tocar. Verdade que a garupa achou que corremos demais, contou que fechou os olhos para fazer as curvas, entendeu bem o que andar de moto representa e confessou, já em casa: "gostei, mas não sei se faria de novo. É muito arriscado!"
O fato é que a volta foi mais curta e mais rápida do que gostaríamos. Acabou com gosto de quero mais. Afinal, qual viagem de moto não acaba assim? Se a gente tinha ido lá buscar a jaqueta? Rs... Veja bem, agora teremos outra chance de voltar e, de moto, não tem viagem perdida.
2 comentários:
Rolou a desculpa, mas hoje minha jaqueta ta chegando. E o Wolverine Origins com JASON STATHAM vai rolar!!! HAHAHAHAHAHAAHH. mas que venham os comentarios sobre Beraba!
sem contar as curvas identicas as do Valentino Rossi! hahahahaha... isso que da ficar passando no mesmo percurso muitas vezes, agente acostuma com o lugar e impolga! hahahaha... mas ainda chego la e aprendo fazer direito! e que venha mais Patusss, temos que aproveitar enquanto a estrada ta boa, pq ja ta começando a aparecer remendos.
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