Fittipaldi contou ao G1 um pouco sobre como começou esse seu amor pelas motocicletas. E aproveitou para acelerar a moto mais rápida do mundo, a Suzuki Hayabusa GSX-1300R, capaz de atingir impressionantes 310 km/h (clique aqui para ver o vídeo). O piloto, no entanto, afirma que com ele, ela faz mais. “Se abaixar bem, ela vai a uns 320”, garante.
“Eu tinha 14 anos de idade, adorava motociclismo, adorava automobilismo e comecei a correr com uma moto emprestada do Adu Celso, o primeiro brasileiro a ganhar um Grande Prêmio de MotoGP na Holanda. Durante dois anos eu competi junto com o Adu. No segundo ano, quando eu já tinha 16, corri com uma motocicleta maior e minha mãe me pegou”, ri hoje o piloto.
Foi o fim. “Eu estava correndo escondido. Tomei vassourada e acabou minha carreira de motociclista ali.” A decepção foi dupla. “Fiquei triste não só por não correr mais, mas por que eu perdi a moto. Eu estudava no Mackenzie, morava na Rebouças, levava uns 15 minutos de motocicleta todo dia pra escola. Comecei a ter que ir de ônibus”, diz o bicampeão.
Fittipaldi também falou, em outra matéria, sobre segurança sobre rodas. Para ler a matéria, clique aqui.
“Eu tinha 14 anos de idade, adorava motociclismo, adorava automobilismo e comecei a correr com uma moto emprestada do Adu Celso, o primeiro brasileiro a ganhar um Grande Prêmio de MotoGP na Holanda. Durante dois anos eu competi junto com o Adu. No segundo ano, quando eu já tinha 16, corri com uma motocicleta maior e minha mãe me pegou”, ri hoje o piloto.
Foi o fim. “Eu estava correndo escondido. Tomei vassourada e acabou minha carreira de motociclista ali.” A decepção foi dupla. “Fiquei triste não só por não correr mais, mas por que eu perdi a moto. Eu estudava no Mackenzie, morava na Rebouças, levava uns 15 minutos de motocicleta todo dia pra escola. Comecei a ter que ir de ônibus”, diz o bicampeão.
Fittipaldi também falou, em outra matéria, sobre segurança sobre rodas. Para ler a matéria, clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário