Revista Webmotors
Há dez anos, chegava às ruas e estradas de todo mundo a Suzuki GSX 1300 R Hayabusa. Com nome inspirado em um falcão perdigueiro japonês que podia atingir velocidades acima de 300 km/h, a esportiva logo justificou a inspiração. Em testes conquistou o título de moto de série mais veloz do mundo, chegando a estonteantes 311 km/h!
Com essa marca, a Hayabusa deixava para trás as concorrentes e iniciava sua história, que completa agora uma década. Para sua legião de fãs, o desempenho da GSX 1300 R era sua principal qualidade. Com 178 cv de potência máxima a 9.800 rpm, a “Busa”, como foi carinhosamente apelidada pelos seus proprietários, era uma das mais potentes motocicletas em produção na época.
Uma das provas do sucesso da esportiva japonesa foram as poucas modificações feitas pela Suzuki desde o lançamento da Hayabusa. Entre 1999 e 2007, a Hayabusa manteve o mesmo design original, ganhando apenas novas cores e algumas modificações internas. Como a polêmica, e até hoje incerta, adoção de um limitador eletrônico de velocidade. No início dos anos 2000, dizem que os fabricantes japoneses e europeus, que disputavam o título de moto mais rápida do mundo, resolveram impor a barreira dos 300 km/h a todos os modelos. Tanto que a Kawasaki Ninja ZX-12R, lançada em 2000, não superou esse limite, assim como as versões mais recentes da Hayabusa.
Polêmicas e boatos à parte, a velocidade final de 300 km/h, além de ser bastante elevada, já era um atributo e tanto para transformar essa esportiva japonesa em uma lenda sobre duas rodas.
Conforto e desempenho
Além da velocidade máxima, a Hayabusa tinha em suas dimensões “exageradas” outra de suas qualidades. Afinal oferecia o desempenho de uma superesportiva aliado ao conforto das touring. Com mais de 2 metros de comprimento (2.180 mm) e quase 1,5 metro de distância entre-eixos, tinha mais espaço e conforto para o piloto.
Equipada com um motor de quatro cilindros em linha, refrigeração líquida, quatro válvulas por cilindro e 1.299 cm³ de capacidade, a Hayabusa apostava em uma arquitetura consagrada no segmento de superesportivas. Além dos 178 cv de potência, outra grande qualidade do propulsor dessa Suzuki era seu torque de quase 14 kgf.m desde as baixas rotações. Em comparação com as concorrentes, a Hayabusa oferecia força em baixos regimes e permitia que fosse pilotada com mais conforto. Por isso muitos a consideram uma excelente moto também para viajar, pois proporcionava um desempenho pra lá de emocionante sem comprometer outras características, como a maneabilidade e o conforto.
Maior e melhor
Após oito anos sem mudanças, em 2007 a Suzuki apresentou uma nova versão da sua “ultimate sport”, como a fábrica de Hamamatsu gosta de classificar a Hayabusa. Como principal novidade o motor maior – com 1340 cm³ - e ainda mais potente: 197 cv a 9.500 rpm. Além da maior capacidade, a segunda geração da Hayabusa traz um seletor do modo de pilotagem, o tal do S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector), que permite ao motociclista escolher entre três modos de entrega de potência e torque pelo motor.
No design, apenas uma atualização, com linhas ainda mais harmoniosas e maior proteção aerodinâmica (a bolha ficou 15mm mais alta). Sem falar em diversas melhorias, como freios mais eficazes e uma suspensão dianteira mais firme e segura.
Tudo para que, após uma década, esse falcão japonês alce vôos mais altos, mantendo-se no topo das motos mais desejadas e lendárias do planeta. Após uma década, a Suzuki GSX 1300R Hayabusa ainda traz consigo o título de moto mais rápida do planeta e continua a ser vendida no Brasil em quatro opções de cores – laranja, azul, branca e preta – por R$ 61.200,00.
Lá na matéria original tem mais fotos.
Há dez anos, chegava às ruas e estradas de todo mundo a Suzuki GSX 1300 R Hayabusa. Com nome inspirado em um falcão perdigueiro japonês que podia atingir velocidades acima de 300 km/h, a esportiva logo justificou a inspiração. Em testes conquistou o título de moto de série mais veloz do mundo, chegando a estonteantes 311 km/h!
Com essa marca, a Hayabusa deixava para trás as concorrentes e iniciava sua história, que completa agora uma década. Para sua legião de fãs, o desempenho da GSX 1300 R era sua principal qualidade. Com 178 cv de potência máxima a 9.800 rpm, a “Busa”, como foi carinhosamente apelidada pelos seus proprietários, era uma das mais potentes motocicletas em produção na época.
Uma das provas do sucesso da esportiva japonesa foram as poucas modificações feitas pela Suzuki desde o lançamento da Hayabusa. Entre 1999 e 2007, a Hayabusa manteve o mesmo design original, ganhando apenas novas cores e algumas modificações internas. Como a polêmica, e até hoje incerta, adoção de um limitador eletrônico de velocidade. No início dos anos 2000, dizem que os fabricantes japoneses e europeus, que disputavam o título de moto mais rápida do mundo, resolveram impor a barreira dos 300 km/h a todos os modelos. Tanto que a Kawasaki Ninja ZX-12R, lançada em 2000, não superou esse limite, assim como as versões mais recentes da Hayabusa.
Polêmicas e boatos à parte, a velocidade final de 300 km/h, além de ser bastante elevada, já era um atributo e tanto para transformar essa esportiva japonesa em uma lenda sobre duas rodas.
Conforto e desempenho
Além da velocidade máxima, a Hayabusa tinha em suas dimensões “exageradas” outra de suas qualidades. Afinal oferecia o desempenho de uma superesportiva aliado ao conforto das touring. Com mais de 2 metros de comprimento (2.180 mm) e quase 1,5 metro de distância entre-eixos, tinha mais espaço e conforto para o piloto.
Equipada com um motor de quatro cilindros em linha, refrigeração líquida, quatro válvulas por cilindro e 1.299 cm³ de capacidade, a Hayabusa apostava em uma arquitetura consagrada no segmento de superesportivas. Além dos 178 cv de potência, outra grande qualidade do propulsor dessa Suzuki era seu torque de quase 14 kgf.m desde as baixas rotações. Em comparação com as concorrentes, a Hayabusa oferecia força em baixos regimes e permitia que fosse pilotada com mais conforto. Por isso muitos a consideram uma excelente moto também para viajar, pois proporcionava um desempenho pra lá de emocionante sem comprometer outras características, como a maneabilidade e o conforto.
Maior e melhor
Após oito anos sem mudanças, em 2007 a Suzuki apresentou uma nova versão da sua “ultimate sport”, como a fábrica de Hamamatsu gosta de classificar a Hayabusa. Como principal novidade o motor maior – com 1340 cm³ - e ainda mais potente: 197 cv a 9.500 rpm. Além da maior capacidade, a segunda geração da Hayabusa traz um seletor do modo de pilotagem, o tal do S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector), que permite ao motociclista escolher entre três modos de entrega de potência e torque pelo motor.
No design, apenas uma atualização, com linhas ainda mais harmoniosas e maior proteção aerodinâmica (a bolha ficou 15mm mais alta). Sem falar em diversas melhorias, como freios mais eficazes e uma suspensão dianteira mais firme e segura.
Tudo para que, após uma década, esse falcão japonês alce vôos mais altos, mantendo-se no topo das motos mais desejadas e lendárias do planeta. Após uma década, a Suzuki GSX 1300R Hayabusa ainda traz consigo o título de moto mais rápida do planeta e continua a ser vendida no Brasil em quatro opções de cores – laranja, azul, branca e preta – por R$ 61.200,00.
Lá na matéria original tem mais fotos.
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