Ente os muitos assuntos que aparecem lá em Nova Ponte, estavam os desafios de criar os filhos. A eterna busca do equilíbrio entre ensinar como enfrentar o mundo, dar liberdade, estabelecer limites, cobrar responsabilidade, atender a seus desejos, dar conforto... tudo isso e mais. Escolhi um trecho do texto da Mônica Nunes, publicado no Mais Um Online, bem alinhado com a discussão:
O filho diz :eu quero! Você tem que me dar!
A mãe diz :Não posso, você tem que esperar!
O filho insiste: se você não me der, eu paro de estudar!
A mãe acaba cedendo, adquiri a Biz, assume as prestações e registra em seu nome.
Em um fatídico dia, o filho não só atropela um idoso como foge sem prestar socorro. Pessoas que assistiram ao acidente colocam a polícia a par identificando o piloto devido ao uso de uniforme.
Agora a situação é outra, dentro do carro de polícia o filho acompanhado de dois militares vem de encontro à mãe como a pedir socorro. Educadamente, o Sargente esclarece a necessidade de ir até a Delegacia. A mãe é responsável, o filho menor, a Biz está em nome da mãe. Agora é mãe e filho, uma tristeza só. Lágrimas e silêncio.
Onde está o erro? O que vai acontecer de agora pra frente? E se a pessoa atropelada morrer? Porque não prestou socorro? Estaria correndo? Seria levado para o CIAP? Sentados no banco da delegacia as horas parecem intermináveis. Entram para a estatística mais um atropelamento sem carteira de habilitação.
O filho diz :eu quero! Você tem que me dar!
A mãe diz :Não posso, você tem que esperar!
O filho insiste: se você não me der, eu paro de estudar!
A mãe acaba cedendo, adquiri a Biz, assume as prestações e registra em seu nome.
Em um fatídico dia, o filho não só atropela um idoso como foge sem prestar socorro. Pessoas que assistiram ao acidente colocam a polícia a par identificando o piloto devido ao uso de uniforme.
Agora a situação é outra, dentro do carro de polícia o filho acompanhado de dois militares vem de encontro à mãe como a pedir socorro. Educadamente, o Sargente esclarece a necessidade de ir até a Delegacia. A mãe é responsável, o filho menor, a Biz está em nome da mãe. Agora é mãe e filho, uma tristeza só. Lágrimas e silêncio.
Onde está o erro? O que vai acontecer de agora pra frente? E se a pessoa atropelada morrer? Porque não prestou socorro? Estaria correndo? Seria levado para o CIAP? Sentados no banco da delegacia as horas parecem intermináveis. Entram para a estatística mais um atropelamento sem carteira de habilitação.
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